Sente-se-lhes o
sangue
Que lhes alimenta os
rostos
“Morrem”!
Moribundos da dor
Esses “Mortos”
vagabundos
Que calcorreiam o
destino
Que entregam os seus
corpos
Como objectos da vida
Abraçam-se os
cadáveres
Pautando o sons dos
estalidos e da dor
Que vertem medo
A batalha final!
Onde morrermos,
encardidos pela fé
Que nos acolhe num
espírito de dúvida
Lutamos contra o
campeão de “Deus”
Que nos fere até na
podermos mais
Na vida em que
engordamos o seio de “Morte”
Em que nos deitamos,
Para lhe saciar a
fome.
Eu “Morto” que sou
Consegui vencer a
vida material
E encarnar corpos que
vivem por mim…
Porescrito
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